PROJETO:
Escola Carlos Gomes
promove Dia da Consciência Negra
Na manhã desta sexta-feira, 22, professores e alunos da Escola Municipal
Carlos Gomes no Bairro da Bananeira realizaram a culminância do Projeto
Consciência Negra e durante toda manhã promoveram desfiles e exposição de
comidas típicas da África.
Segundo a vice-diretora e professora Celma Luz, o projeto que há muito
tempo vem sendo realizado, teve sua culminância no dia de hoje. “Estou muito
feliz por termos trabalhado a cultura negra e falado das comidas que herdamos
dos africanos” disse alegremente acrescentando que de suas mãos saiu uma
saborosa feijoada e que os alunos iriam provar de sua iguaria.
Por sua vez, a professora Marileide Xavier disse ter sido interessante
trabalhar com os alunos a dança, a música, os instrumentos da cultura negra,
“como aqui na bananeira existe um grande número de negros, batemos muito na
tecla essa questão da consciência” ressaltou.
Já a professora Márcia Pereira destacou que um dia apenas é pouco para homenagear
a raça negra – A escola Carlos Gomes quer passar essa mensagem para toda a
comunidade jacobinense que a gente não quer somente um dia e sim 365, pois
apesar de todos os contratempos que os negros têm sofrido, ele tem fundamental
importância para o desenvolvimento de nosso país – Disse.
O vereador Cecílio Júnior também esteve na escola e participou da
entrega de prêmios aos alunos vencedores de desfiles e outras competições. Na
oportunidade ele nos falou da alegria de ter sido convidado para o evento e
parabenizou a coordenação e os professores pelo projeto. “É papel de todo
professor educar, e, educar é trazer o conhecimento, mostrar a realidade do
povo negro. Hoje, infelizmente ainda existe o preconceito, mas essa é uma luta
que nunca vai acabar.” Enfatizou Júnior.
Após as apresentações uma enorme fila foi formada pelos alunos para se
deliciarem das comidas típicas africanas.
Rota 324 - Fique bem informado sempre!
Por Igor Fagner e Vinicius Garcia
ACCAJA - ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE CAPOEIRA JACOBINA ARTE
JHONATAS MATIAS - PORCO ESPINHO
Origem da palavra capoeira, cultura afro-brasileira, luta funções sociais, como começou a capoeira, proibição, transformação em esporte nacional, os estilos
A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.
Três estilos da capoeira
Oficina Pelourinho
O africano contribuiu com a difusão do inhame, da cana de açúcar e do dendezeiro, do qual se faz o azeite-de-dendê. O leite de coco, de origem polinésia, foi trazido pelos negros, assim como a pimenta malagueta e a galinha de Angola.
Turma: Ed. Infantil
Data: 20/11/2013
Professora: Erikátia Tavares
Apresentação:
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
Turma:
1º ano Fundamental I
Data: 20/11/2013
Professora:
Gisélia Celestina
Apresentação:
INSTRUMENTOS MUSICAIS
Música
A música criada pelos afro-brasileiros é uma mistura
de influências de toda a África subsaariana com elementos da música portuguesa e, em menor
grau, ameríndia, que
produziu uma grande variedade de estilos.
Instrumentos
usados por afro-brasileiros
Afoxé Agogô
Alfaias Atabaque Berimbau
Tambor
Turmas:
3º ano Fundamental I
Data:
20/11/2013
Professora:
Ana Cândida Lima
Apresentação:
CAPOEIRA
História
da Capoeira
Origem da palavra capoeira, cultura afro-brasileira, luta funções sociais, como começou a capoeira, proibição, transformação em esporte nacional, os estilos
Raízes africanas
A história da capoeira começa
no século XVI, na época em que o Brasil era colônia de Portugal. A mão-de-obra
escrava africana foi muito utilizada no Brasil, principalmente nos engenhos
(fazendas produtoras de açúcar) do nordeste brasileiro. Muitos destes escravos
vinham da região de Angola, também colônia portuguesa. Os angolanos, na África,
faziam muitas danças ao som de músicas
.
No Brasil
Ao chegarem ao Brasil, os
africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a
violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos
de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das
fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de
captura muito violenta.
Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.
Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.
A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.
Três estilos da capoeira
A capoeira possui três estilos
que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O
estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As
principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes
jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional
caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de
movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as
acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o
contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo
de capoeira é o mais praticado na atualidade.
É comemorado em 03 de agosto o Dia do Capoeirista.
Turmas:
4º e 5º ano
Data:
21/11/2013
Professora:
Márcia Pereira
Pelourinho (Salvador)
O Pelourinho é o nome de um bairro de Salvador, a
capital do estado brasileiro da Bahia. Localiza-se no Centro
Histórico da cidade, o qual possui um conjunto arquitetônico colonial barroco português preservado e integrante do Patrimônio
Histórico da Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura.
A palavra "pelourinho" se
refere a uma coluna de pedra, localizada normalmente ao centro de uma praça,
onde criminosos eram expostos e castigados. No Brasil Colônia, era, principalmente, usado para castigar escravos.
A história do bairro soteropolitano está, intimamente,
ligada à história da própria cidade, fundada em 1549 por Tomé
de Sousa,
primeiro governador-geral do Brasil, que escolheu o lugar onde se localiza o Pelourinho por
sua localização estratégica - no alto, próximo ao porto e com uma barreira
natural constituída por uma elevação abrupta do terreno, verdadeira muralha de
até noventa metros de altura por quinze quilômetros de extensão, facilitando a
defesa da cidade.
Era um bairro eminentemente
residencial, onde se concentravam as melhores moradias até o início do século
XX.
A partir dos anos 1960, o
Pelourinho sofreu um forte processo de degradação, com a modernização da cidade
e a transferência de atividades econômicas para outras regiões da capital
baiana, o que transformou a região do Centro Histórico em um antro de prostituição e marginalidade.
Somente a partir dos anos 1980
(com o reconhecimento do casario como Patrimônio
da Humanidade pela Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e dos anos 1990 (com a revitalização da região) é que o
Pelourinho transformou-se no que é hoje: um centro de efervescência cultural.
Nas últimas décadas, o
Pelourinho passou a atrair artistas de todos os gêneros: cinema, música,
pintura, tornando-o um importante centro cultural de Salvador.
A partir do início dos anos
1990 a área foi o cerne do processo de revitalização do Centro Histórico, com a
desapropriação dos moradores, recuperação de fachadas e prédios.
Atualmente, no Pelourinho,
estão as sedes de várias organizações, tais como:
Hoje o Pelourinho, situado no coração do
centro histórico da cidade, é um grande shopping ao ar livre, pois oferece inúmeras
atrações artísticas e musicais. Há uma concentração de bares, restaurantes,
boutiques, museus, teatros, igrejas e outros monumentos de grande valor
histórico, todos localizados na área do Pelourinho. Agora é um Pelourinho
revivido e colorido, repleto de atividades culturais e eventos, especialmente o
Pelourinho à noite e de dia há um projeto que é realizado em muitas praças e
ruas do bairro.
O programa, que é gratuito, traz ao público
eventos diários, como apresentações musicais, danças, e peças curtas que
agradam todos os tipos de gostos. Há também as práticas do grupo Olodum, cada domingo e
terça-feira. Os Filhos
de Ghandi também têm práticas
lá nos meses que antecedem o Carnaval.
PROGRAMAÇÃO;
SEMINÁRIO
EQUIPES:BELEZA NEGRA - PERSONALIDADES NEGRAS - ZUMBI DOS PALMARES - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
APRESENTAÇÃO DA ORIGEM DO
PELOURINHO EM PAWER POINT
VÍDEO - PROTESTO DO OLODUM (5:25
MS)
VÍDEO- PELOURINHO E CENTRO HISTÓRICO – DANIELA MERCURY – MENINOS DO PELÔ (11:07 MS)
VÍDEO FINAL – THEY DON’T CARE ABOUT US – MICHAEL JACKSON E OLODUM
(4:0MS)
Turma: 4º ano Fundamental I
Data:
22/11/2013
Professora:
Celma da Luz
Apresentação:
· Comidas Típicas da cultura Africana
Local:
Boteco Carlos Gomes
Prato
do Dia: Feijoada
Culinária
A feijoada brasileira, considerada o prato nacional do Brasil, é freqüentemente citada como
tendo sido criada nas senzalas e ter servido de alimento para os escravos na
época colonial. Atualmente, porém, considera-se a feijoada brasileira uma
adaptação tropical da feijoada portuguesa que não foi servida normalmente aos
escravos. Apesar disso, a cozinha brasileira regional foi muito influenciada
pela cozinha africana, mesclada com elementos culinários europeus e indígenas.
A culinária baiana é a que mais demonstra a
influência africana nos seus pratos típicos como acarajé, caruru, vatapá e moqueca. Estes pratos são preparados com
o azeite-de-dendê,
extraído de uma palmeira africana trazida ao Brasil em tempos coloniais. Na
Bahia existem duas maneiras de se preparar estes pratos "afros".
Numa, mais simples, as comidas não levam muito tempero e são feita nos
terreiros de candomblé para serem oferecidas aos orixás. Na outra maneira, empregada
fora dos terreiros, as comidas são preparadas com muito tempero e são mais
saborosas, sendo vendidas pelas baianas do acarajé e degustadas em restaurantes e residências.
Algumas comidas afro-brasileiras:
Acarajé
Bolo de feijão-macaça temperada e
moída com camarão seco, sal e cebola, frito com azeite de dendê.
Mungunzá
Alimento preparado com milho em grão
e servido doce(com leite de coco) ou salgado (com acompanhamento de carne
-de-sal/ ou torresmo) com leite.
Vatapá
Papa de farinha-de-mandioca com
azeite de dendê e pimenta, servida com peixe e crustáceos.
Quibebe
Papa ou purê de abóbora (jerimum) com
leite.
Abará
Bolinho de origem afro-brasileira
feito com massa de feijão-fradinho temperada com pimenta, sal, cebola e
azeite-de-dendê, algumas vezes com camarão seco, inteiro ou moído e misturado à
massa, que é embrulhada em folha de bananeira e cozida em água. (No candomblé,
é comida-de-santo, oferecida a
Iansã, Obá e Ibeji).
Aberém
Bolinho de origem afro-brasileira,
feito de milho ou de arroz moído na pedra, macerado em água, salgado e cozido
em folhas de bananeira secas. (No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Omulu
e Oxumaré).
Abrazô
Bolinho da culinária afro-brasileira,
feito de farinha de milho ou de mandioca, apimentado, frita em azeite-de-dendê.
Acaçá
Bolinho da culinária afro-brasileira,
feito de milho macerado em água fria e depois moído, cozido e envolvido, ainda
morno, em folhas verdes de bananeira. (Acompanha o vatapá ou caruru. Preparado
com leite de coco e açúcar, é chamada acaçá de leite.) [No candomblé, é comida-de-santo, oferecida a Oxalá, Nanã, Ibeji, Iemanjá
e Exu.]
Ado
Doce de origem afro-brasileira feito
de milho torrado e moído, misturado com azeite-de-dendê e mel. (No candomblé, é
comida-de-santo, oferecida a Oxum).
Aluá
Bebida refrigerante feita de milho,
de arroz ou de casca de abacaxi fomentados com açúcar ou rapadura, usada
tradicionalmente como oferenda aos orixás nas festas populares de origem
africana.
Quibebe
Pato típico do Nordeste, de origem
africana, feito de carne-de-solou com charque, refogado e cozido com abóbora.
Tem a consistência de uma papa grossa
e pode ser temperado com zeite-de-dendê e cheiro verde.
O africano introduziu na cozinha o
leite de coco, o azeite de dendê, confirmou a excelência da pimenta malagueta
sobre o reino; dou ao Brasil o feijão preto, o quiabo, ensinou a fazer vatapá, mungunzá,
acarajé, angu e pamonha.
A cozinha africana, pequena, mas
forte, fez valer os seus temperos, os verdes, a sua maneira de cozinhar.
Modificou os pratos portugueses, substituindo ingredientes; Faz a mesma coisa
com os pratos da terra; E finalmente criou a cozinha brasileira, ensinando a
fazer pratos com macarrão seco e a usar as panelas de barro e a colher de pau.
As deliciosas comidas típicas como cuzcuz e muita carne de
carneiro, são servidas em quase todos os lugares, como entrada o mais comum é
ter pão e harissa (uma pasta de pimenta vermelha que deve ser comida com bastante
azeite).
As sopas de legumes com cereais aparecem
freqüentemente, acompanhados de debri (um bolinho de massa, semelhante ao
pastel recheado com ovo frito e, às vezes, atum).
"O paladar não é tão universal
como a fome" disse Luis da Câmara Cascudo em 1968. A feijoada para ele era
preciso uma predisposição especial para que se pudessem apreciar os sabores do
prato.
O africano contribuiu com a difusão do inhame, da cana de açúcar e do dendezeiro, do qual se faz o azeite-de-dendê. O leite de coco, de origem polinésia, foi trazido pelos negros, assim como a pimenta malagueta e a galinha de Angola.
Entre os vários aspectos da cultura
como a literatura, a música, a dança, o teatro, a culinária tem a sua
importância reconhecida e é tomada como uma indicação de identidade de cada
grupo humano.
Os africanos trouxeram ao Brasil o
gosto por novos temperos e a habilidade de improvisar receitas, misturando
ingredientes europeus e indígenas. Na falta de inhame usavam mandioca, na falta
de pimenta africana, abusavam do azeite de dendê.
Na dieta do brasileiro, a influência
africana pode ser percebida em dois aspectos: no modo de preparo e na
introdução de ingredientes, como o coco e o milho.
A cozinha africana privilegia os
assados e não as frituras. O caldo é um item importante, proveniente do
alimento assado ou simplesmente preparado com água e sal. No Brasil, esta
pratica popularizou o pirão.
Em países como Angola e Moçambique as
influências portuguesas foram muito fortes e duradouras.
Especiarias, pimentas, abacaxi,
banana, tomate, porco doméstico, técnicas de assados, cozidos e marinados foram
introduzidos pelos portugueses, que se misturaram a culinária africana.
A comida que está em nossa mesa todos os dias é composta por muitas contribuições dos povos africanos e dos seus descendentes.
A comida que está em nossa mesa todos os dias é composta por muitas contribuições dos povos africanos e dos seus descendentes.
Cuscuz
É uma herança dos povos islamizados
da África ,e é composto de farinha de trigo ou de arroz e servida com carne e
verdura, já as nossa cozinheiras introduziram leite de vaca e leite de coco
mais carne-seca e o torresmo como complemento.
Mungunzá
Esse alimento utiliza o milho
debulhado e é preparado com o amido, cozido no leite-de-vaca ou no
leite-de-coco, e é adoçado em algumas regiões e temperadas com sal em outras.
Acarajé
Bolo de feijão-macaça temperado e
moído com camarão seco, sal cebola, frita em azeite-de dendê.
Abará
Bolo de feijão-macaça preparado com
azeite-de-dendê, envolvido em folha de bananeira e cozido em banho-maria.
Arroz-de-hauçá
Arroz cozido em apenas em água, que
pode ser servido com picadinho de carne-seca frita com molho de pimenta. 2.sem
o molho de pimenta, comida oferecida ao orixá oxalá.
Bobó
Pequeno bolo de massa de feijão
mulatinho cozido em água, com sal e banana-terra, a que se junta
azeite-de-dendê, podendo ser comido com farinha-de-mandioca.
Caruru
Comida feita a base de quiabo
cortado, fervido e temperado com camarões secos, azeite-de-dendê, cebola e
pimenta.
Quibebe
Papa ou purê de abóbora (jerimum) com
leite.
Vatapá
Papa de farinha-de-mandioca temperada
com azeite-de-dendê e pimenta, servida com peixes e crustáceos.
E a nossa famosa feijoada, feita de
acordo com o gosto de cada um.
Mas nunca esquecendo que a feijoada
surgiu nas senzalas, feitas pelos escravos que cozinhavam o feijão nas horas de
seus intervalos e aproveitavam os restos de porco (rabinho e pés) jogados fora
pelos seus senhores.
Turma: 2º ano Fundamental I
Data:
22/11/2013
Professora:
Marileide Xavier
Apresentação:
RAÍLA, RAIANE E PALOMA - PEROLA NEGRA DE DANIELA MERCURY
Tipos de danças afro-brasileiras
O jongo
É uma dança de origem africana. O jongo permitia
que os escravos se comunicassem de forma que os senhores e capatazes não
compreendessem aquilo que falavam. Por meio dessa dança contavam suas tristezas
e sofrimentos.
Maracatu
É um dos ritmos de tradição
africana, que hoje é difundido em todo o nordeste brasileiro, especialmente,
nas cidades de Recife e Olinda. É caracterizado principalmente pela percussão
forte, que teve origem nas congadas, cerimônias de coroação dos reis e rainhas
da nação negra.
Samba
de roda
É um
gênero musical de tradição afro-brasileira. É tocado com pandeiros,
atabaques, berimbaus, chocalho e viola.
A roda
de capoeira
Desenvolvida no Brasil por
escravos africanos, é uma forma de expressão cultural que mistura dança, luta,
música, jogo. Nela são encenados golpes e movimentos acompanhados por músicas.
Os capoeiristas ficam na roda de capoeira batendo palma no ritmo do berimbau e
cantando a música enquanto dois capoeiristas jogam capoeira.
CONCURSO BELEZA NEGRA
CONCURSO BELEZA NEGRA
FEMININO
Nº
|
CANDIDATA
|
BELEZA
|
SIMPATIA
|
DESENVOLTURA
|
TOTAL
|
01
|
REBECA DA CRUZ
CONCEIÇÃO
|
08
|
08
|
08
|
24
|
02
|
EDLÂNIA ALMEIDA DA
SILVA
|
08
|
10
|
10
|
28
|
03
|
ISABELA SANTANA DA
SILVA
|
09
|
10
|
10
|
29
|
04
|
ADILA PAMELA DA
SILVA
|
08
|
09
|
10
|
27
|
05
|
VITÓRIA NASCIMENTO
VIEIRA
|
10
|
10
|
10
|
30
|
06
|
ERICA DE JESUS
SANTANA
|
08
|
08
|
09
|
25
|
07
|
MAURA ANGELA DA S.
BRUNO
|
08
|
09
|
10
|
27
|
08
|
ANA CAROLINE SANTOS
|
07
|
07
|
08
|
22
|
09
|
GIRLENE ALMEIDA DA
SILVA
|
03
|
10
|
10
|
27
|
10
|
VICTORIA DOS SANTOS
|
09
|
10
|
08
|
27
|
11
|
GENICLEIDE ALMEIDA
|
10
|
10
|
10
|
30
|
JURADA: FABIANE MAIA
|
Nº
|
CANDIDATA
|
BELEZA
|
SIMPATIA
|
DESENVOLTURA
|
TOTAL
|
01
|
REBECA DA CRUZ
CONCEIÇÃO
|
10
|
08
|
08
|
26
|
02
|
EDLÂNIA ALMEIDA DA
SILVA
|
08
|
09
|
08
|
25
|
03
|
ISABELA SANTANA DA
SILVA
|
09
|
10
|
10
|
29
|
04
|
ADILA PAMELA DA
SILVA
|
07
|
07
|
07
|
21
|
05
|
VITÓRIA NASCIMENTO
VIEIRA
|
10
|
10
|
10
|
30
|
06
|
ERICA DE JESUS
SANTANA
|
09
|
06
|
07
|
22
|
07
|
MAURA ANGELA DA S.
BRUNO
|
08
|
08
|
08
|
24
|
08
|
ANA CAROLINE SANTOS
|
06
|
05
|
06
|
17
|
09
|
GIRLENE ALMEIDA DA
SILVA
|
10
|
10
|
08
|
28
|
10
|
VICTORIA DOS SANTOS
|
10
|
10
|
10
|
30
|
11
|
GENICLEIDE ALMEIDA
|
10
|
07
|
07
|
24
|
JURADA: JOSIELE QUEIROZ
|
Nº
|
CANDIDATA
|
BELEZA
|
SIMPATIA
|
DESENVOLTURA
|
TOTAL
|
01
|
REBECA DA CRUZ
CONCEIÇÃO
|
07
|
07
|
07
|
21
|
02
|
EDLÂNIA ALMEIDA DA
SILVA
|
10
|
10
|
07
|
27
|
03
|
ISABELA SANTANA DA
SILVA
|
09
|
07
|
06
|
21
|
04
|
ADILA PAMELA DA
SILVA
|
05
|
07
|
06
|
18
|
05
|
VITÓRIA NASCIMENTO
VIEIRA
|
10
|
10
|
10
|
30
|
06
|
ERICA DE JESUS
SANTANA
|
07
|
08
|
09
|
24
|
07
|
MAURA ANGELA DA S.
BRUNO
|
06
|
07
|
08
|
21
|
08
|
ANA CAROLINE SANTOS
|
08
|
07
|
08
|
23
|
09
|
GIRLENE ALMEIDA DA
SILVA
|
07
|
07
|
10
|
24
|
10
|
VICTORIA DOS SANTOS
|
08
|
09
|
09
|
26
|
11
|
GENICLEIDE ALMEIDA
|
08
|
09
|
06
|
23
|
JURADO: TÚLLIO TAVARES
|
RESULTADO
GERAL
Nº
|
CANDIDATA
|
FABIANE
|
JOSIELE
|
TÚLLIO
|
TOTAL
|
01
|
REBECA DA CRUZ
CONCEIÇÃO
|
24
|
26
|
21
|
71
|
02
|
EDLÂNIA ALMEIDA DA
SILVA
|
28
|
25
|
27
|
80
|
03
|
ISABELA SANTANA DA
SILVA
|
29
|
29
|
21
|
79
|
04
|
ADILA PAMELA DA
SILVA
|
27
|
21
|
18
|
66
|
05
|
VITÓRIA NASCIMENTO
VIEIRA
|
30
|
30
|
30
|
90
|
06
|
ERICA DE JESUS
SANTANA
|
25
|
22
|
24
|
71
|
07
|
MAURA ANGELA DA S.
BRUNO
|
27
|
24
|
21
|
72
|
08
|
ANA CAROLINE SANTOS
|
22
|
17
|
23
|
62
|
09
|
GIRLENE ALMEIDA DA
SILVA
|
27
|
28
|
24
|
79
|
10
|
VICTORIA DOS SANTOS
|
27
|
30
|
26
|
83
|
11
|
GENICLEIDE ALMEIDA
|
30
|
24
|
23
|
77
|
RESULTADO FINAL: 1º Vitória nascimento
2º
Victória dos Santos
3º
Edlânia Santana
MASCULINO
Nº
|
CANDIDATO
|
BELEZA
|
SIMPATIA
|
DESENVOLTURA
|
TOTAL
|
01
|
RUAN BARBOSA BATISTA
|
10
|
10
|
10
|
30
|
02
|
GABRIEL DA SILVA
ARAUJO
|
09
|
08
|
10
|
27
|
03
|
LUANDERSON PEREIRA
DA SILVA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
04
|
RONALD FREIRE DOS
SANTOS
|
09
|
09
|
08
|
26
|
05
|
CLEBERSON SANTOS
|
07
|
08
|
08
|
23
|
06
|
DAVI SANTOS
|
10
|
10
|
10
|
30
|
07
|
FABRICIO SILVA
PEREIRA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
08
|
CLEIDSON RAMOS
ALMEIDA
|
08
|
10
|
09
|
27
|
09
|
GUSTAVO SOUZA DOS
SANTOS
|
09
|
09
|
10
|
28
|
JURADA: FABIANE MAIA
|
Nº
|
CANDIDATO
|
BELEZA
|
SIMPATIA
|
DESENVOLTURA
|
TOTAL
|
01
|
RUAN BARBOSA BATISTA
|
10
|
10
|
10
|
30
|
02
|
GABRIEL DA SILVA
ARAUJO
|
09
|
09
|
09
|
27
|
03
|
LUANDERSON PEREIRA
DA SILVA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
04
|
RONALD FREIRE DOS
SANTOS
|
10
|
09
|
05
|
28
|
05
|
CLEBERSON SANTOS
|
09
|
09
|
05
|
27
|
06
|
DAVI SANTOS
|
10
|
10
|
10
|
30
|
07
|
FABRICIO SILVA
PEREIRA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
08
|
CLEIDSON RAMOS
ALMEIDA
|
09
|
09
|
09
|
27
|
09
|
GUSTAVO SOUZA DOS
SANTOS
|
08
|
08
|
08
|
24
|
JURADA: JOSIELE
QUEIROZ
|
Nº
|
CANDIDATO
|
BELEZA
|
SIMPATIA
|
DESENVOLTURA
|
TOTAL
|
01
|
RUAN BARBOSA BATISTA
|
10
|
10
|
10
|
30
|
02
|
GABRIEL DA SILVA
ARAUJO
|
07
|
06
|
07
|
20
|
03
|
LUANDERSON PEREIRA
DA SILVA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
04
|
RONALD FREIRE DOS
SANTOS
|
10
|
10
|
09
|
29
|
05
|
CLEBERSON SANTOS
|
06
|
07
|
06
|
19
|
06
|
DAVI SANTOS
|
10
|
10
|
10
|
30
|
07
|
FABRICIO SILVA
PEREIRA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
08
|
CLEIDSON RAMOS
ALMEIDA
|
07
|
09
|
06
|
23
|
09
|
GUSTAVO SOUZA DOS
SANTOS
|
06
|
07
|
08
|
21
|
JURADO: TÚLLIO
TAVARES
|
RESULTADO
GERAL
Nº
|
CANDIDATA
|
FABIANE
|
JOSIELE
|
TÚLLIO
|
TOTAL
|
01
|
RUAN BARBOSA BATISTA
|
30
|
30
|
30
|
90
|
02
|
GABRIEL DA SILVA
ARAUJO
|
27
|
27
|
20
|
74
|
03
|
LUANDERSON PEREIRA
DA SILVA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
04
|
RONALD FREIRE DOS
SANTOS
|
26
|
28
|
29
|
83
|
05
|
CLEBERSON SANTOS
|
23
|
27
|
19
|
69
|
06
|
DAVI SANTOS
|
30
|
30
|
30
|
90
|
07
|
FABRICIO SILVA
PEREIRA
|
-
|
-
|
-
|
-
|
08
|
CLEIDSON RAMOS
ALMEIDA
|
27
|
27
|
23
|
77
|
09
|
GUSTAVO SOUZA DOS
SANTOS
|
28
|
24
|
21
|
73
|
Houve empate em dois candidatos com ºcolocado
ficando o jurado com a decisão do desempate onde resolveram contar com os votos
da torcida que contariam pontos para o candidato Ruan Batista ficando Davi em
segunda colocação.
RESULTADO FINAL: 1º Ruan Barbosa Batista
2º Davi
santos
3º Ronald
Ferreira dos Santos
ENTREGA DA PREMIAÇÃO
VEREADOR CECÍLIO MOTA JÚNIOR
HUMMMMMMMMMMMMMMMMMM..........
A DELICIOSA FEIJOADA DA NOSSA BAIANA PROFESSORA CELMA DA LUZ.
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